L. Åkesson, Moving beyond the Colonial ? New Portuguese Migrants in Angola ». Cahiers d'études africaines, vol.56, pp.267-285, 2016.

V. Alexandre, Traumas do Império. História, Memória e Identidade Nacional ». Cadernos de Estudos Africanos, pp.1808-1975, 2000.

B. Anderson, Imagined Communities. Reflections on the Origin and Spread of Nationalism, 1983.

A. Donfut, C. , N. Lapierre, and M. Segalen, , 2002.

M. Baganha, P. Ioannis, and . Góis, Migrações internacionais de e para Portugal : o que sabemos e para onde vamos ? » Revista Crítica de Ciências Sociais, pp.229-280, 1998.

M. -. Basto and . Benedita, Arrêt sur Tabou. Transferts et (trans) mémoires d'Afrique dans l'essor contemporain du cinéma portugais, 2012.

. Dans-nicole-foutane, Emprunts et transferts culturels du monde luso-hispanophone vers l'Europe, pp.27-37

M. Baussant, Pied-Noir Pilgrimages, Commemorative Spaces, and Counter-Memory, pp.212-229, 2016.

M. Baussant, Exils et construction de la mémoire généalogique. L'exemple des Pieds-Noirs », numéro thématique Pieds-Noirs, harkis, rapatriés, vol.24, pp.29-44, 2006.

M. Baussant, . Paris, . Stock, . Bayart, A. Jean-françois et al., Le politique par le bas en Afrique noire. Contribution à une problématique de la démocratie, Pieds-Noirs. Mémoires d'exils, 1992.

M. Cahen, Portugal Is in the Sky, Michel Cahen et Éric Morier-Genoud (dir.), Imperial migrations: colonial communities and diaspora in the Portuguese world, pp.297-315, 2012.
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/halshs-00776958

, Des caravelles pour le futur ? Discours politique et idéologie dans "l'institutionnalisation" de la Communauté des pays de langue portugaise, Lusotopie, vol.4, issue.1, pp.391-433, 1997.

D. Cardoso and . Maria, , 2011.

C. Castelo, Passagens para África. O Povoamento de Angola e Moçambique com naturais da metrópole, « Apresentação ». Cadernos de Estudos Africanos, vol.9, pp.9-21, 2005.

, Retornar-Traços de memoria. Traces of memory, 2016.

J. Craveiro, « Portugal trata mal a sua memória, 2016.

N. Domingos, « Les reconfigurations de la mémoire du colonialisme portugais. Récit et esthétisation de l'histoire », Histoire@ Politique, vol.29, issue.2, pp.41-59, 2016.

N. Domingos and E. Peralta, , 2013.

D. Santos, . Irène, and A. Migrer-du-portugal-en, Perception de la migration et rapport au passé colonial : quelques pistes de réflexion ». Cahiers de l'Urmis, 2016, « L'Angola, un Eldorado pour la jeunesse portugaise ? Mondes imaginés et expériences de la mobilité dans l'espace lusophone ». Cahiers d'études africaines, vol.17, pp.29-52, 2017.

I. Figueiredo, Os Retornados continuam a viver uma fantasia, vol.26, 2009.

A. Fonseca and . Sofia, Angola, Terra prometida. A vida que os portugueses deixaram. Lisbonne, A Esfera dos livros, 2009.

S. Gensburger and S. Lefranc, À quoi servent les politiques de mémoire ? Paris, Les Presses de Sciences Po, 2017.

M. Guillot, Du mythe de l'unité luso-afro-brésilienne : le candomblé et l'umbanda au Portugal, Lusotopie, vol.16, issue.2, pp.205-219, 2009.

F. Haegel and M. Lavabre, Destins ordinaires. Identités singulières et mémoire partagée, 2010.
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/halshs-00834739

M. Halbwachs, La mémoire collective. Paris, Albin Michel, 1925.

A. G. Hargreaves, « Chemins de traverse. Vers une reconnaissance de la postcolonialité en France, Mouvements, vol.51, issue.3, pp.24-31, 2007.

M. Hirsch, Family Frames. Photography, Narrative, and Postmemory. Cambridge, 1997.

M. Jerónimo, C. Et-antónio, and . Pinto, , p.70, 2014.

S. Khan, « A pós-memoria como coragem cívica. Palavra de ordem: resistir, reisitir, resistir, Comunicação e Sociedade, vol.29, pp.353-364, 2016.

, Portugal a lápis de cor : a sul de uma pós-colonialidade, 2015.

A. Leite, S. Mafalda, J. Khan, K. Falconi, and . Krakwska, Speaking the Postcolonial Nation: Interviews with writers from Angola and Mozambique, 2014.

A. Leite, H. Mafalda, R. Owen, L. Chaves, and . Apa, 2012, Nação e Narrativa Pós-Colonial: Angola e Moçambique, 2 vols. Lisbonne, Colibri

P. Levi, The Grey Zone, pp.22-51, 1986.

L. Antunes and M. José, « O que se vê e o que não pode ser visto : fotografia, violência e guerra colonial, Regressos quase perfeitos. Memórias de guerra em Angola. Lisbonne, Tinta da China, vol.70, pp.213-224, 2015.

E. Lourenço, Do Colonialismo como nosso impensado, 2014.

S. C. Lubkeman and . Race, Class, and Kin in the Negotiation of "Internal Strangerhood" among Portuguese Retornados, The Moral Economy of Portuguese Postcolonial Return, vol.11, pp.169-213, 1975.

, numéro thématique Lusotropicalisme. Idéologies coloniales et identités nationales dans les mondes lusophones, vol.4, 1997.

F. Machado, Des étrangers moins étrangers que d'autres ? La régulation politico-institutionnelle de l'immigration au Portugal, 2005.

L. Dans-evelyne-ritaine, Europe du Sud face à l'immigration. Politique de l'étranger, pp.109-146

M. Maia and . Santos, Alheava. Film, vol.35, 2007.

F. Markowitz and H. Anders, Homecomings. Unsettling Paths of Return, 2004.

P. Medeiros and . De, Postcolonial Theory and lusophone literatures, 2007.

R. Oliveira and . Soares-de, Angola desde a guerra civil, Magnífica e miserável, 2015.

L. Oliveira and . Tiago-de, A história oral em Portugal ». Sociologia, problemas e práticas, vol.63, pp.139-156, 2010.

R. E. Ovalle-bahamón, « The Wrinkles of Decolonization and Nationness: White Angolans as Retornados in Portugal, Europe's Invisible Migrants, pp.147-168, 2003.

P. Pires, J. M. Rui, J. P. Maranhão, M. Quintela, M. Fernando et al., Os Retornados : um estudos sociográfico. Lisbonne, 1984.

E. Peralta, Retornar : traços de memória do fim do império, 2017.

E. Dans, B. Peralta, J. Góis, and . Oliveira, Retornar. Traços de memória do fim do império, p.70

E. Peralta, B. Góis, and J. Oliveira, Retornar. Traços de memória do fim do império. Lisbonne, p.70, 2017.

L. Quintais, As guerras coloniais portuguesas e a invenção da história. Lisbonne, 2000.

A. Ribeiro, . Sousa, and . Margarida-calafate-ribeiro, Geometrias da memória: configurações pós-coloniais. Porto, Afrontamento. Ribeiro, Margarida Calafate, O Fim da história de regressos e o retorno a África : leituras da literatura contemporânea portuguesa, 2012.

J. Dans-elena-brugioni, A. Passos, M. Sarabando, and . Silva, Itinerâncias. Percursos e Representações da póscolonialidade. Journeys. Postcolonial trajectories and representations, pp.89-99, 2004.

H. Rousso, Le Syndrome de Vichy de 1944 à nos jours, 1987.

M. Sanches and . Ribeiro, « Portugal não é um país pequeno » : contar o « império » na pós-colonialidade, 2006.

B. Santos and . De-sousa, Entre Próspero e Caliban : Colonialismo, pós-colonialismo e inter-identidade, Entre Ser e Estar -Raízes, pp.23-85, 2001.

F. Silvano, M. Vilar-rosales, ;. Na, . Portugal, and B. .. Moçambique, Eu ligo muito à ideia de nação portuguesa, Horizonte Antropológicos, vol.21, issue.43, pp.105-127, 2015.

J. Sobral, A. Manuel-;-porto, J. Vala, D. Lopes, and M. Lima, Nação e Estado, Memória e Identidade Nacional : considerações de carácter geral e o caso português, vol.64, pp.87-302, 2006.

,. Vale-de-almeida, . Pardo, and . Antropologia, Trânsitos coloniais : diálogos crítico luso-brasileiros : 23-37. Lisbonne, Impresa Ciências Sociais, 2000.

J. Vasconcelos, Africanos e Afrodescendentes no Portugal contemporâneo : redefinindo práticas, projetos e identidades, vol.24, pp.15-23, 2012.

R. Vecchi, « Experiência e representação : dois paradigmas para um cânone literário da guerra colonial, A Guerra colonial : realidade e ficção, pp.389-399, 2001.