J. Chanteau, B. Coriat, and A. Labrousse, Autour d'Ostrom : communs, droits de propriété et institutionnalisme méthodologique », Revue de la régulation, vol.14, 2013.

P. Dardot and C. Laval, Commun. Essai sur la révolution au XXI e siècle, 2014.
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-02170119

F. Doligez, J. Bastiaensen, and F. Bédécarrats, « L'inclusion financière : aider les exclus ou servir les financiers ? », Revue Tiers Monde, vol.225, 2016.

F. Filho and G. C. , « Terceiro setor, economia social, economia solidária y economia popular: traçando fronteiras conceituais, Bahia Análise & Dados, vol.12, issue.1, pp.9-19, 2002.

F. Filho, G. C. Silva-júnior, and J. T. , Bancos comunitários de desenvolvimento (BCD) », dans Cattani A, 2009.

J. Laville and L. I. Gaiger, Dicionário internacional da outra economia, Coimbra, Edições Almedina, pp.31-36, 2017.

F. Filho and G. C. , Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCD´s) como expressão de finanças solidárias: por uma outra abordagem da inclusão financeira, 2013.

F. Filho, G. C. Scalfoni-rigo, A. Silva-júnior, and J. T. , « Microcredit Policies in Brazil: An Analysis of Community Development Banks, Securing Livelihoods: Informal Economy Practices and Institutions, pp.115-131, 2013.

I. Guérin, La microfinance et ses dérives. Émanciper, discipliner ou exploiter ?, 2015.

I. Hillenkamp, . ;-«-le-principe-de, and . Hui, Discussion théorique et approche empirique par l'économie populaire, Socioéconomie et démocratie. L'actualité de Karl Polanyi, pp.215-239, 2013.

I. Hillenkamp and J. Servet, « La tragédie du marché. Comment tenir compte de la construction sociale des marchés, Institut Veblen pour les réformes économiques, 4 janvier, 2017.

M. Hudon and C. Meyer, « A Case Study of Microfinance and Community Development Banks in Brazil: Private or Common Goods?, Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, vol.45, pp.116-149, 2016.

C. Laval, Commun" et "communauté" : un essai de clarification sociologique, 2016.

J. Laville, J. Dans-laville, and J. Magnen, Action publique et économie : un cadre d'analyse, Action publique et économie solidaire. Une perspective internationale, pp.17-46, 2005.

L. P. Leal, Gestão coletiva dos bens comuns na experiência dos Bancos Comunitários de Desenvolvimento: o caso de Matarandiba, p.147, 2013.

L. P. Leal, S. Almeida, and S. C. , « Incubação de iniciativas de finanças solidárias: Perspectivas da gestão coletiva dos bens comuns no Banco comunitário Olhos d'Água em Igaci, Revista NAU Social, vol.7, pp.143-162, 2016.

M. Neto, J. J. Magalhães, and S. , Bancos comunitários de desenvolvimento: uma rede sob o controle da comunidade, Fortaelza, Arte Visual, 2007.

T. Narring, Les banques communautaires : protection ou normalisation des populations périphériques ? Étude de cas de Banco Bem, 2016.

E. Ostrom, Gouvernance des biens communs. Pour une nouvelle approche des ressources naturelles, 2010.

O. A. Passos, Explorando novas práticas organizacionais em economia solidária: conceito e características dos bancos comunitários, 2008.

B. Paranque, « La finance comme commun : un idéal-type pour des émancipations », Revue de la régulation, vol.20, 2016.

K. Polanyi, La grande transformation. Aux origines politiques et économiques de notre temps, 1983.

A. Périlleux and M. Nyssens, Understanding Cooperative Finance as a New Common, Annals of Public and Cooperative Economics, vol.88, pp.155-177, 2017.

H. Saiag, Monnaies locales et économie populaire en Argentine, 2015.

A. Scalfoni-rigo, C. Cançado, and A. , Gestão social e construção de espaços públicos: reflexões a partir da Rede Brasileira de Bancos Comunitários no Brasil, vol.7, pp.37-44, 2015.

J. Servet, La vraie révolution du microcrédit, 2015.

S. Júnior and J. T. , Fato Associativo e Economia Solidária: A Experiência da ASMOCONP/Banco Palmas, Dissertação (Mestrado em Administração), 2005.